São poucos os textos não ficcionais do elegante e ponderado Machado de Assis em que ele analisa e critica com tanta gana uma obra ou autor como no caso d'O Primo Basílio e seu autor, Eça de Queirós. Esta critica demonstra o quanto Machado tinha noção das lacunas da escola realista e de que aquilo que ele, Machado, estava fazendo era um tipo de realismo bem diferente - anárquico e, ao mesmo tempo, profundo e coerente -, daquele que embasava a obra de seus contemporâneos, como o Eça.
Dá uma conferida na crítica do Machado ao grande sucesso de Eça de Queirós neste link aqui ó:
http://fredb.sites.uol.com.br/primo.html
terça-feira, 4 de maio de 2010
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